INDO PRA MARTE
A NASA realizou nesta quinta-feira, 25/06/2016, o segundo teste de sua nave espacial Orion. A agência se prepara para enviar eventualmente, seres humanos a Marte.
Cientistas da instalação da NASA, o Langley Research Center, em Hampton, usaram um pêndulo e explosivos para saltar uma cápsula de teste em uma piscina de água a cerca de 25 mph (aproximadamente 40 km/h). A embarcação de 11 pés, 3,35 metros, desapareceu atrás de um esguicho em forma de tigela.
A última vez que uma nave espacial NASA caiu de pára-quedas no oceano com astronautas a bordo foi na década de 1970 durante as missões Apollo. As regras da física não mudaram, mas a tecnologia tem crescido dramaticamente, segundo a Nasa.
O escudo térmico da cápsula não é feito em aço, mas fibra de carbono e titânio, tornando-o mais forte e bem mais leve. Em vez de um assento de sofá padrão, cada astronauta da missão terá o seu e sua própria cadeira feita sob medida para melhor proteger a coluna vertebral.
A última vez que uma nave espacial NASA caiu de pára-quedas no oceano com astronautas a bordo foi na década de 1970 durante as missões Apollo. As regras da física não mudaram, mas a tecnologia tem crescido dramaticamente, segundo a Nasa.
O escudo térmico da cápsula não é feito em aço, mas fibra de carbono e titânio, tornando-o mais forte e bem mais leve. Em vez de um assento de sofá padrão, cada astronauta da missão terá o seu e sua própria cadeira feita sob medida para melhor proteger a coluna vertebral.
As simulações de computador têm diminuído o número de testes 'splashdown' reais de 100 para 10.
"Uma cápsula bater na água não mudou", disse Mark Baldwin, analista da Lockheed Martin, o empreiteiro principal por trás Orion. "Mas o que sabemos sobre ele tem mudado sim" (o conhecimento maior sobre como o impacto pode afetar positivamente ou negativamente).
Durante o teste de quinta-feira, mais de 500 instrumentos aferiram aspectos do impacto, incluindo o nível de pressão sobre a 'Heatshield' (escudo têrmico) e a cabine de alumínio. Bonecos de testes também estavam dentro para medir projetos de segurança. A velocidade da embarcação simulou, inclusive, a falha de um dos seus três pára-quedas.
"Uma cápsula bater na água não mudou", disse Mark Baldwin, analista da Lockheed Martin, o empreiteiro principal por trás Orion. "Mas o que sabemos sobre ele tem mudado sim" (o conhecimento maior sobre como o impacto pode afetar positivamente ou negativamente).
Durante o teste de quinta-feira, mais de 500 instrumentos aferiram aspectos do impacto, incluindo o nível de pressão sobre a 'Heatshield' (escudo têrmico) e a cabine de alumínio. Bonecos de testes também estavam dentro para medir projetos de segurança. A velocidade da embarcação simulou, inclusive, a falha de um dos seus três pára-quedas.
A Orion será utilizada para expandir a exploração humana no espaço, principalmente Marte. Ela vai decolar no topo de uma mega foguete, ainda em desenvolvimento pela NASA, chamado SLS para a Space Launch System.
A Orion navegou através do seu primeiro voo de teste não tripulado em 2014, pousando no Oceano Pacífico. Outro lançamento não tripulado está previsto para 2018. A agência espera que a Orion leve astronautas ao espaço em 2023.
Via ABC News
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